
Ímpetos e mais ímpetos, sem poder agir.
"Sinto-me tomado pelo ímpeto
Ímpeto sagaz que me faz escrever.
É como se levasse um golpe,
Direto na boca do abdômen,
Como um punhal frio,
Que machuca e gela.
Gelo que sobe até a garganta.
Um frio!
Aliás, antes fosse, mas é um frio
Que vêem toda hora.
E o que mais gela
É a surpresa de cada hora.
Não sei,
Só sei que me gela a goela.
Mas que frio é esse?
Frio abdominal, anormal,
Que às vezes acho
Que me faz doer os dentes.
Angustia glacial.
Porque tenho que esperar
Por momentos para vê-la?"
Adorei teu blog.
ResponderExcluirVc q escreveu?
Mt bom!
Vou te seguir.
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